quinta-feira, 30 de abril de 2009

E os legumes e as verduras?

Primeiro foi a melancia, que saiu do mundo das frutas e conquistou o mundo dos homens. Outras frutas - como a jaca, o morango e a maçã - se sentiram tentadas e resolveram se lançar. Assim, o país foi invadido pelas frutas.
Antes, a banana reinava. Só dava ela. O país é conhecido como a República das Bananas.Banana como o seu povo que assiste passivamente a festa que o poder público faz.
Eu sempre digo que a culpa é do poder. Como homens e mulheres, que juram honestidade e se mostram como modelos de valores, podem se deixar influenciar?
Mas a banana reinará sempre, pois a primeira coisa que homens e mulheres fazem quando sentam na cadeira é dar uma banana para o povo.
Bom, quando achávamos que a salada de fruta estava completa, surge o grito da pêra!
Que medo!
Sim, a mulher pêra apareceu no Superpop.
Não me pergunte se eu vejo ou porque vejo.
Eu também não sei.
Acho que o programa exerce sobre mim o mesmo poder que o Discovery Channel tem quando passa bizarrices. É uma loucura. O choque me faz parar e eu acabo assistindo.
Voltando ao assunto, uma mulher surgiu se intitulando a verdadeira mulher pêra. É que há uma ex-bigbrother que quer roubar seu lugar.
Pra mim, é drama suficiente pra acabar o mundo.
Essa atenção dirigida à pêra- e às frutas, em geral - me faz sentir pena dos legumes e das verduras. Não existe nenhuma alma caridosa para representar um repolho, um nabo ou uma abóbora?
O Hortifruti até anda dando uma força, empregando-os em seus outdoors. Mas seria legal se uma moça com atributos físicos se interessasse pela causa. Iria chamar muita atenção.
Esse é um bom tema para reflexão.

terça-feira, 28 de abril de 2009

Hum... Como é que é mesmo?

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Que dancinha boa!Puro anos 80! Era trilha de um filme do Eddie Murphy que não lembro nome e estou com preguiça de pesquisar. Com certeza, me lembrarei antes do fim deste esboço que escrevo.

Eddie Murphy que fez um clipe com Michael, já branco, Jackson. Adoro a música, que também não lembro o nome. Mas o traje de Michael estava um luxo, todo de dourado. Dançando como uma lagartixa com espasmos e tentando nos convencer que tava atrás da mulher.

Enfim, de Eddie Murphy para Michael Jackson, foi um pretexto pra chegar na Madonna. As minhas suspeitas estão se confirmando. Olha só: foi divulgado que nos shows da nova turnê de Jackson, que não lembro o nome - só sei que será em Londres-, o astro exibirá fotos de pessoas que fazem bem e as que fazem mal ao mundo. Advinha quem estará na turma do mal?

Bom, da loira de lá pra loira de cá: Xuxa disse que a altura atrapalha na hora de arrumar um namorado. Eu juro que tentei comentar, mas não saíram coisas adequadas - tive que apagar várias vezes-, preferi deixar assim. Pra não ficar no seco: Volta Marlene!

Eu ia dizer mais coisas, mas não lembro. Então...

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domingo, 26 de abril de 2009

A culpa é da Madonna

Posso confessar uma coisa? Fiquei grilada com algumas coisas que venho pensando aqui no meu balanço. Vocês não acham que o mundo ficou meio maluco depois que Madonna capturou o menino Jesus?
Perto do Natal, essa senhora veio ao país, com a desculpa de fazer shows, somente para surrupiar o pobre infante. E eu fui nesse show! Sinto-me culpada de ter participado dessa farsa...
Enfim, como eu ia dizendo, o mundo ficou mais maluco. A Espanha está mais pobre que o México. Será que chegará o momento em que o colonizador será colonizado? O Brasil já fez isso com Portugal. Digo isso por lembrar de uma capa de poucos anos atrás do Jornal O Globo em que flagraram um arrastão numa praia portuguesa. A televisão teve grande importância nesse processo ao exportar novelas, Alexandre Frota, João Kléber...
A Fórmula 1 mudou também. Não se fala em Ferrari e McLaren. A estrela da vez é a Brawn. Só o Rubinho continua o mesmo.
E essa gripe do porco, hein? Pra mim, isso é uma praga que Morgan Freeman jogou sobre nós.
Olha, esse mundo está tão louco que só tenho uma certeza: Emerson fará o gol do título do Campeonato Carioca! Só não sei para qual time.

sábado, 25 de abril de 2009

Sentindo a brisa

Um refúgio bom é aquele em resguardamos o nosso corpo,
nossa mente e nosso espírito.
Vamos parar para não pensar. Somos bombardeados por informações, grande parte delas, inúteis. Inutilidades que nos atingem sem querer atingir porque somos frágeis.
Ai, ai...
Sento em meu balanço e sinto a brisa em meu rosto.
Fecho os olhos
e respiro fundo.
Estou aqui porque não tenho o que fazer.
Pior, não sei o que fazer.
Estamos todos vivendo uma época em que devemos esperar o inesperado.
O futuro é incerto.
Há uma crise financeira,
uma crise social,
e moral acontecendo.
Tenho medo?
Talvez. Melhor definir como insegurança.
Como todos nós, jovens, temos.
Mas isso não me impede de viver. E sei também que isso não é empecilho pra você.
E nem para Susan Boyle, que enfrentou uma plateia descrente e triunfou.
E você pode dizer:
- Susan não é jovem.
Bom, o fato de Susan ter quase 48 anos indica o fato de que seu corpo está envelhecendo.
Apenas isso.
Por dentro, ela ainda é jovem. Melhor dizendo, infantil.
E agora, o futuro de Susan é incerto.
Na minha opinião, deliciosamente entregue ao acaso.
Ah!Que pensamento inspirador!
Agora, minha insegurança se perdeu na inspiração.
Tomo impulso e deixo me levar.
Balanço,
balanço,
e balanço.

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Iniciando um novo parágrafo

Eu, uma pessoa sem mais o que fazer nesse feriado, resolvi criar um blog. Escrever algo que preste não é uma coisa que eu garanto, nem que eu vá atualizar sempre( isso é um mistério).

Então, o que eu quero com que esse blog? Nada. Seinfield criou uma série baseada no nada que rendeu muitos seguidores. Por que eu não posso criar um blog, sem intenção de acrescentar em nada e que talvez uma pessoa inteligente nem tenha saco de ler?

Bom, esse é meu blog. Demorei séculos pra escolher um modelo, ainda não estou segura das cores e estou aqui te enrolando, leitor, porque não sei o que escrever. Curioso, não?

Como dizem, o bom é poder se expressar, dar sua opinião, fazer diferença.

Hum... Vamos ver:

Vou me expressar? Vou.

Darei minha opinião? Darei.

Farei diferença? Não sei.


E, assim, caminha a humanidade.